Termo que intitula o artigo “Cosmovisão egípcia” e que tem o conceito de “visão de mundo”, ou “mundividência”, é utilizado em estudos filosóficos a partir de seu termo original em alemão: Weltanschauung , no plural, Weltanschauungen, sendo “um conjunto ordenado de valores, crenças, impressões, sentimentos e concepções de natureza intuitiva, anteriores à reflexão, a respeito da época ou do mundo em que se vive” como “visão pré-lógica da realidade, descoberta por um crítico historicista, em uma obra artística ou filosófica”.
Aqui tem uso assemelhado ao termo unus mundus como visão de uma totalidade, ou “mundo unido, mundo unitário” de processo alquímico medieval na perspectiva psicológica de Carl Gustav Jung, implicando “na existência de uma unidade subjacente em toda a natureza material e imaterial”.
Para melhor fundamentação, recomenda-se a leitura da tese Unus Mundus: os graus da Coniunctio do alquimista Gerardus Dorneus, as fases alquímicas e suas relações com o ritmo ternário dos processos psíquicos em busca da totalidade quaternária, segundo C. G. Jung. de Cintia Roberta Ribeiro Hoffmann, com acesso pelo link:
https://tede2.pucsp.br/handle/handle/2004
Para uma melhor compreensão do conceito “visão de mundo” aplicado, ver também AQUI.
Leitura “Textos de Estudos – Cosmovisão”, de vários autores acessível por meio do link http://www.processoseducativos.ufscar.br/texto_cosmovisao_versao_final_abril2015.pdf
Para acessá-lo, CLIQUE AQUI